
terça-feira, 26 de junho de 2007
domingo, 10 de junho de 2007
Do Palavras Tortas
Fênix
(Com apresentação da própria Li)

Letra, de minha autoria, que ganhou o 3º lugar num festival de Ouro Preto, cantada por Jane Duboc, e um 1º lugar no festival de Juiz de Fora, cantada por Clarisse Grova, em 1982 (tô véia... tsk, tsk, tsk...)
Depois da fúria de um furacão
depois do fogo de uma paixão
ardente
qual lavas de um vulcão
entre os escombros
pode haver vida latente
Cuida da terra qual lavrador
rega com amor o seu coração
descrente
que ao sol da manhã
entre ruínas
germinará a semente
Grita se for preciso
tenta achar a saída
que a esperança perdida
vai renascer
Cuida da terra qual lavrador
rega com amor o seu coração
descrente
que ao sol da manhã
entre ruínas
germinará a semente...
(Com apresentação da própria Li)

Letra, de minha autoria, que ganhou o 3º lugar num festival de Ouro Preto, cantada por Jane Duboc, e um 1º lugar no festival de Juiz de Fora, cantada por Clarisse Grova, em 1982 (tô véia... tsk, tsk, tsk...)
Depois da fúria de um furacão
depois do fogo de uma paixão
ardente
qual lavas de um vulcão
entre os escombros
pode haver vida latente
Cuida da terra qual lavrador
rega com amor o seu coração
descrente
que ao sol da manhã
entre ruínas
germinará a semente
Grita se for preciso
tenta achar a saída
que a esperança perdida
vai renascer
Cuida da terra qual lavrador
rega com amor o seu coração
descrente
que ao sol da manhã
entre ruínas
germinará a semente...
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